Out_Arquias [HUM853]

Investigación para los límites en arquitectura outarquias@us.es

Archivo de diciembre, 2020

V CONGRESO DE ESTUDIOS POSCOLONIALES. VII JORNADAS DE FEMINISMO POSCOLONIAL. CLACSO-UBA 01 – 04/12/2020

Programa:

URL de inscripción gratuita:  https://www.clacso.org/actividad/v-congreso-de-estudios-poscoloniales-y-vii-jornadas-de-feminismo-poscolonial/?fbclid=IwAR3YHKhRYLZ3mqmDRJIP3eIlb6BD8lPUUXWPaQtupPQMMzAu6hf98JPCN4E#.X78Fq8hwPRE.facebook

URL para ver los videos promocionales: 

https://drive.google.com/drive/folders/1G0VTsqR9QydQQ1wdc5VK90ZBH4Nk4dmI?usp=sharing

PANEL: NÃO É (IN)COMODO VIVER NA FRONTEIRA:  CORPOS INSUBMISSOS, VOZES SUBALTERNAS EM HISTÓRIAS DE PODER E RESISTÊNCIA

04/12/2020 de 16.00 a 17.30 hora en España.

Resumen del panel: 

O objetivo desse painel é analisar a potência produtiva e criativa de práticas de resistência na história das mulheres em espaços de fronteira contra os efeitos das relações de poder instituídas que assujeitam e aviltam a vida. Entendemos que as práticas de resistência de mulheres representam um trabalho sobre si e possibilitam a criação de gestos ativos e transgressores capazes de constituir novos modos de existência, novas subjetividades. As práticas de resistência na história das mulheres contra os efeitos de poder do mandato patriarcal, são ações que podemos de desviantes, mas com força para produzir espaços de liberdade; são forças potencializadoras de outras formas de existência, capazes de compor outras formas de vida; vidas que agem em vez de apenas reagir as práticas instituídas. Buscamos compreender como as estratégias de resistência de grupos sociais subalternizados podem ser compreendidas como estratégias e táticas, ações e práticas feministas de resistências/re-existência decoloniais. Defendemos não apenas que há uma história da resistência, mas que a análise da história em espaços de fronteira, espaços esses ocupados pelas mulheres, ganha conteúdos e contornos outros (decoloniais) tendo como foco principal as re-existencias cotidianas dos agentes sociais subalternizados.